domingo, 27 de setembro de 2015

Resumo: A Vida Sabe o que Faz

Eae pessoal!
Hoje trago pra vocês uma mini resenha do livro da Zibia Gaparetto , lançado pela editora Vida e Consciencia no ano de 2011. 

Confesso que não sou muito chegada em literatura Espirita, na verdade esta foi minha primeira experiencia com este tipo de romance, o que a principio me chamou atenção para ler este livro foi o fato de se passar no período pós guerra. 
Gostei bastante do livro, li ele em livro físico, mas porque me foi emprestado, se eu compraria a edição, creio que não, mas, revirando minhas coisas no pc descobri que tenho sim ele em formato digital. 
Minha nota para ele é de 6.6. 
Isabel já pretendia se casar com Gilberto quando foi surpreendida: Carlos, seu ex-noivo, que foi lutar na Itália e dado como morto, voltou depois de cinco anos, cheio de amor cobrando o compromisso. Mas Isabel não quis. Carlos sofreu e se revoltou, contudo não desistiu. Inconformado com a nova realidade, utilizou a raiva para recuperar todos os anos que a guerra havia roubado de sua juventude. No decorrer desta história apaixonante, passada entre Brasil e Itália, logo após a segunda guerra mundial, descobrimos que, dependendo das atitudes de cada um tudo pode mudar, mas sempre, em todos os casos, a sabedoria da vida prevalece, sempre nos trazendo o melhor.
                                          

Nunca é tarde para recomeços, pior que errar é recusar-se a mudar!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O Homem que Copiava

Em mundo capitalista, como fugir do simbolismo que o dinheiro impõe em nossa sociedade?
O Homem que copiava é um filme Brasileiro de 2003, dirigido pelo cineasta gaúcho Jorge Furtado. 

A trama é ambientada na zona Norte de Porto Alegre, e conta a história de André (Lázaro Ramos), um jovem operador de fotocópias. No início do filme o personagem principal quer comprar comida, quando a carne acaba por ultrapassar o dinheiro que André tem, leva André a uma situação embaraçosa que será a  primeira de muitas que virão. 



 Ele tem uma ideia de copiar notas de 50 reais com a nova maquina colorida que ganha na empresa, mas não conformado e com medo de ser descoberto, decide assaltar um carro forte, conseguindo roubar 2 milhões de reais. Logo em seguida, para sua sorte, ganha na loteria. André vira um milionário, conquista o coração da sua amada Silvia, e juntos com Cardoso e Marinês, viajam para o Rio de Janeiro.
O filme traz a realidade da população Brasileira principalmente em tempos de crise como o que estamos, o filme é marcado também por ser uma espécie de critica ao  meu ver ao Homem moderno que se deixa dominar pela ganancia, dinheiro e acima de tudo pela aparência. 
 O Filme esta disponível no megafilmes para quem deseja assisti-lo. 





Trailer do filme:




Resenha: Memórias de uma Gueixa

 Eae galera!
Hoje trago pra vocês uma mini resenha deste maravilhoso livro, Memórias de Uma Gueixa.


Chiyo  foi vendida a uma casa de gueixas quando ainda era menina, em 1929, onde é maltratada pelos donos e por Hatsumomo , uma gueixa que tem inveja de sua beleza. Acolhida por Mameha , a principal rival de Hatsumomo, Chiyo ao crescer se torna a gueixa Sayuri . Reconhecida, ela passa a desfrutar de uma sociedade repleta de riquezas e privilégios até que a 2ª Guerra Mundial modifica radicalmente sua realidade no Japão.






terça-feira, 22 de setembro de 2015

O Homem Bicentenário

Olá galera!


E a estória do robo Andrew Martin (nascido NDR-113) e sua jornada para conseguir direitos e privilégios, aparência e fraquezas de ser um humano completo.
Quando foi levado pela primeira vez para trabalhar na casa de um rico homem de negócios, Gerald Martin, Andrew era um robô doméstico comum. Mas logo desenvolveu seus circuitos de memória, com habilidades artísticas em carpintaria e escultura, que lhe dão grandes lucros financeiros.
Com o tempo, sua mente positrônica se expande, começa a usar roupas, e ele consegue direitos legais e a liberdade, passando a fazer parte da família Martin. 

Seus amigos e familiares seguem a vida, morrendo, enquanto Andrew vai sobrevivendo com a reposição de suas partes mecânicas, por próteses orgânicas criadas por ele mesmo.
Depois de passar a viver Finalmente, deseja ser declarado humano em todos os aspectos, inclusive trocando seu cérebro positrônico por um de verdade. Andrew devota toda a sua existência neste esforço, mas a humanidade não está pronta para admitir uma máquina entre seus pares.
Desnecessário dizer que o foco desta estória tantas vezes apresentada na literatura universal, ao longo dos séculos, é a questão ainda não respondida, quanto ao que é ser humano.
Um livro provocante e fascinante, com uma estória contada através de um viés emocional gostoso e fácil de ler feito para se pensar.

O escritor Isaac Asimov foi quem criou as famosas Três Leis da Robótica - três princípios idealizados a fim de permitir o controle e limitar os comportamentos dos robôs que este trazia à existência em seus livros de ficção científica. O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a coexistência de robôs inteligentes - as leis pressupõem inteligência suficiente para os robôs tomarem suas próprias decisões - e humanos; impedindo assim que aqueles venham a se rebelar contra ou mesmo subjugar estes.
As três diretivas que Asimov fez implantarem-se nos "cérebros positrônicos" dos robôs em seus livros são:
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Em tempos atuais, diante dos contínuos avanços nas áreas da biônica, cibernética e inteligência artificial, as diretivas de Asimov ganham a cada dia uma importância maior frente a realidade. No ritmo em que as coisas andam atualmente, as Leis da Robótica em breve contarão realmente com o status de lei.
Não existe o direito de negar a liberdade a qualquer objeto com uma mente suficientemente avançada para apreender um conceito e desejar tal condição. - juiz na decisão de tornar o robô Andrew Martin, um ser liberto.

domingo, 20 de setembro de 2015

Death Note

Eae galera!
Eu voltei!Agora pra ficar,
Porque aqui,
Aqui é o meu lugar,
Eu voltei, pras coisas que eu deixei,
Eu voltei!!!!!




Hoje vim aqui para falar de uma paixão antiga, sim, estou falando de Death Note.

 A coisa toda tem inicio com Ryuuku um Shinigami entediado com sua vida eterna e monótona, sem nada de novo ou legal pra fazer.
Então Ryuuku tem a ideia de deixar cair propositalmente seu Death Note na terra, para então digamos assim "brincar um pouco".
Eis então que Light um estudante brilhante imerso ao tédio e falta de motivação encontra o caderno de Ryuuku. Light a principio acha que o caderno seja alguma piada de mal gosto mas, decide levar o caderno pra casa e ver qual é.



Quando Light descobre que as regras descritas no caderno são reais, ele interpreta como se ele tivesse sido o escolhido pra limpar o mundo da criminalidade e criar um novo mundo aonde ele seria a lei, o Deus desse novo mundo. Light acredita fielmente que os fins justificam os meios, fica obcecado com esta ideia de um mundo melhor aonde existiriam apenas pessoas de bem, e todos viveriam em paz e segurança.
Death Note tem uma boa pegada de realidade misturada com fantasia, que faz dele um dos melhores animes e mangas com o qual já tive contato. Ele é um triller policial muito bem feito, elaborado, com personagens marcantes, uma trama envolvente e muitos assuntos  interessantes posto em pauta.




Você vê como a policia, o governo e a população repercutem em relação a eliminação dos criminosos , chamando-o de Justiceiro ou assassino, um roteiro maduro aonde tem aquela perseguição de gato e rato, aquela disputa intelectual entre o protagonista e o antagonista, aonde um sabe da existência um do outro, repleto de reviravoltas espetaculares.
Mas o que mais me prendeu em Death Note é toda esta discussão moral, ética e humana que esta obra traz em questão. Afinal de contas, é um jovem de vinte e poucos anos que se torna um Serial Killer, ele começa com uma causa nobre mas, você começa a ver que o herói se torna o vilão. Mostra todos os impactos dos atos dele na sociedade.




Death note foi escrito por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata  foi publicado no Japão de 2003 a 2006, tendo ganho 12 volumes encadernados, um anime de 37 episódios, e 2 filmes live actions, teve também seus direitos comprados pela Warner  que falou que fariam uma adaptação Hollywoodiana mas que desde 2009 não deu mais noticias a respeito do projeto.